quarta-feira, 8 de abril de 2009

"Flor de Burel" nas Escolhas de Marcelo

O romance "Flor de Burel" de Flávio Monte, apresentado recentemente no Salão Nobre da Câmara Municipal de Montalegre foi uma das obras recomendadas por Marcelo Rebelo de Sousa no último programa da RTP1 "As Escolhas de Marcelo".






1 comentários :

  1. Anónimo disse...

    No pretérito dia 28, os meus conterrâneos, numa inexcedível demonstração da sua generosidade, fizeram daquele fim-de-tarde de sábado — soalheiro, mas varrido por um vento arisco — um momento memorável na vida deste humilde barrosão, que ali apresentava um texto de louvor à sua terra, uma declaração de amor à sua gente. O genuíno calor humano foi prova evidente da falta de rigor da expressão “Terra Fria”, geralmente utilizada para designar Montalegre.

    Com o propósito — não totalmente conseguido — de fugir às malhas da emoção, nas quais soçobraria, certamente, não exprimi tudo o que me banhava a alma, naquele inesquecível momento: o honroso acolhimento do Senhor Presidente da Câmara; as emocionantes leituras dos meus poemas e dos excertos de “Flor de Burel”; a graciosidade das lindas “Barrosanas”, belissimamente trajadas, fazendo poesia corporal com a sua dança; a espontaneidade comovente dos meninos da Escola do Baixo Barroso, declamando, em uníssono, o poema “Marianinha”; o olhar da minha gente… O MEU RECONHECIDO ABRAÇO:


    Ao Senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. Fernando Rodrigues;
    Ao Senhor Vice-Presidente, Dr. Orlando Alves;
    À Senhora Directora da Biblioteca Municipal, Dr.ª Gorete Afonso;
    À Editora Nova Educação;
    Ao Senhor Dr. Francisco Pedreira e seu filho Luís Pedreira;
    Ao Senhor Dr. Domingos Cruz;
    Às minhas colegas e amigas, Dr.ª Clara Amorim e Dr.ª Isabel Fidalgo;
    Às meninas do grupo “Barrosanas”;
    Aos alunos da Escola do Baixo Barroso;
    A todas as pessoas que estiveram presentes — fisicamente e sentimentalmente — no Salão Nobre, que parecia pequeno para tantos amigos, alguns vindos de muito longe.

    Emocionado, eternamente grato, mais determinado, mas humilde, porque os meus genes me impedem de ser de outro modo.

    Flávio Monte